domingo, 24 de março de 2013




"A humildade não está na pobreza, não está na indigência, na penúria, na necessidade, na nudez e nem na fome. A humildade está na pessoa que, tendo o direito de reclamar, julgar, reprovar e tomar qualquer atitude compreensível no brio pessoal, apenas abençoa."


Emmanuel

A vida como ela é ...




Muitas vezes perder algo de valor em mudanças impostas pelo sofrimento, é o jeito de encontrar bens mais preciosos no caminho."

Emmanuel

Ponto de Partida


"Muita gente quer atingir a meta sem ter saído do ponto de partida.
Querem chegar a ser alguma coisa sem ter feito coisa alguma para isso.
Há ainda os que caminham na direção contrária.
Em busca da alegria, alimentam-se de sensacionalismo mórbido.


Querem a paz, mas buscam agitação e ruído.
Querem a paz para o mundo, mas introduzem a guerra em casa e na família.
Querem desenvolver uma personalidade forte, mas vivem amarrados aos convencionalismos sociais.


Querem saber muita coisa sem nada estudar.
Querem ser ouvidos, mas não ouvem. Querem a saúde, mas envenenam o corpo e a mente.
Querem justiça, mas são injustos,


Se você quer alcançar um fim, precisa usar os meios.
Se você quer atingir a meta, decida-se a partir."



Dario Lostado

("A Alegria de Ser Você Mesmo")

O AMOR IMPOSSÍVEL

Se você ama alguém que não lhe pode corresponder, lembre-se daqueles que não têm um amor, ao menos para chorar suas lágrimas.
Se o amor é uma conquista, alguns ainda não a alcançaram.
Se a pessoa que você ama já tem compromisso, evite viver uma relação paralela, que poderá machucar seu coração. Nossos sentimentos comandam nossa vida; deixá-los à deriva é perigo para a própria sobrevivência.

Ninguém que se aventura numa relação paralela, consegue dela sair sem marcas. Os motivos que levam alguém a tal aventura geralmente se enraízam em vidas passadas.
Quem ama nem sempre consegue correspondência com o ser amado. Às vezes, nos deparamos com os amores platônicos ou não recíprocos. Respeitar os limites do outro é fundamental para nosso equilíbrio psíquico.

Quando você se deparar com um amor proibido atravessando seu percurso de vida, olhe para si mesmo e conscientize-se de que você não merece pagar preço tão alto por uma ligação que não possa ser postergada.
Se o seu amor não é correspondido ou é platônico e o outro não sabe e nem lhe dá atenção, não espere que um milagre resolva a situação. Lance-se ao seu próprio destino buscando realizações superiores.

Não lamente a saída de alguém de sua vida.
Reenquadre-se na posição que você deve ocupar na vida, perante o futuro, sem aquela pessoa. O outro que saiu, apenas desocupou o espaço por você constituído. Permita que algo nobre ocupe devidamente aquele lugar.
Se você se encontra em solidão, observe à sua volta e verá que, mesmo acompanhado (a), muita gente está só. A companhia do amor é a paz da consciência e o pensamento voltado para o futuro.

Por contingências reencarnatórias, o amor entre duas pessoas poderá estar separado pelos laços de parentesco, pelo compromisso do outro, por expiações ou pela preferência sexual. Nesses casos, aja com cautela e equilíbrio, considerando que a separação imposta pela vida representa processo educativo em curso.
Muitas vezes tentamos colocar num ponto máximo de nossa vida o amor a uma pessoa em lugar do amor a Deus, à vida ou, até mesmo, a si próprio. Esse amor exagerado tende a anular quem a ele se entrega.

Em determinada fase da vida nos encontramos com um outro, que inunda nossa consciência alojando-se sem pedir licença, parecendo ser a única razão de existirmos.
Muitas vezes se trata de fascinação movida por carências não atendidas. Valorização de si mesmo e autoestima, são fundamentais para o reequilíbrio psíquico.
As barreiras da posição social, do nível intelectual e outras erigidas pelo preconceito, são contingências que nos ensinam a grandeza da vida verdadeira, da qual somos originários e para a qual voltaremos como espíritos.

Se o amor possível está difícil, o impossível merece a nossa cautela para não se tornar uma armadilha cármica a nos aprisionar na teia das reencarnações expiatórias.
O amor não-amado, Jesus, soube entender os homens, face à ignorância espiritual da humanidade. O seu amor é o amor possível e libertador.

O amor não correspondido é aquele que devemos esquecer, a fim de buscarmos outro amor que preencherá nossa vida de felicidade e de paz. A fixação nele é porta aberta à obsessão e à anulação de si mesmo.
O amor impossível nos aprisiona e nos faz estacionar diante da vida. Sua presença em nossa consciência e em nosso coração, impede-nos de crescer e evoluir.
Se não conseguimos realizar o amor que nos parece o máximo de nossa vida, lembremo-nos que um outro amor pode estar a nos esperar do outro lado da vida, confiante em nosso amadurecimento antes da partida.
O amor dos entes queridos, que nos antecederam na viagem, pertencem ao nosso passado reencarnatório. Estará sempre presente em nossas vidas, na medida em que permaneçamos trabalhando em favor do amor e para que este alcance os que dele carecem.

Amanhã poderemos estar diante de algo muito mais importante do que aquele amor que nos impede o crescimento. Na manhã seguinte, certamente o dia poderá ser mais acolhedor. Acredite no amor possível; é ele que nos faz crescer.
Jesus nos ensinou que o amor é sempre possível àquele que pensa no Bem.



Adenauer Novaes
Do livro: "Amor Sempre"

“A enfermidade é um conflito entre a personalidade e a alma.

“A enfermidade é um conflito entre
a personalidade e a alma.
O resfriado escorre quando o corpo não chora.

A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.
O estômago arde quando as raivas
não conseguem sair.

O diabetes invade quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a
insatisfação aperta.

A dor de cabeça deprime quando
as dúvidas aumentam.
O coração desiste quando o sentido da vida
parece terminar.

A alergia aparece quando o perfeccionismo
fica intolerável.
As unhas quebram quando as defesas
ficam ameaçadas.

O peito aperta quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe quando
o medo aprisiona.

As neuroses paralisam quando a
“criança interna” tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.

Os joelhos doem quando o orgulho não se dobra.
O câncer mata quando não se perdoa
e/ou se cansa de viver.

E as dores caladas? Como falam em nosso corpo?
A enfermidade não é má, ela avisa
quando erramos a direção.

O caminho para a felicidade não é reto,
existem curvas chamadas
equívocos,
existem semáforos chamados
amigos, luzes de precaução chamadas família.


Ajudará muito ter no caminho uma peça de
reposição chamada decisão,
um potente motor chamado amor,
um bom seguro chamado fé, e um abundante combustível chamado paciência.


Mas, principalmente, um maravilhoso condutor
chamado DEUS, ou como
“O” queiram chamar.”



Autor desconhecido.